terça-feira, 21 de julho de 2009

A PROVA DA INCOMPETÊNCIA

A resposta ao email TOK STOK (realmente eles não entenderam nada...), o que comprova a incompetência dos SAC´s. Além disso, para piorar, me chamaram de PREZADA!!!!

Barueri, 21 de Julho de 2009.

Prezada Helcio:

Agradecemos o envio do seu e-mail. Manifestações como a sua são importantes para que possamos evoluir e busquemos atender de forma plena as suas expectativas.

Esclarecemos que, através dos dados constidos e sua mensagem não foi possível identificar a compra do produto. Pedimos que informe o CPF utilizado para efetuar a compra para que possamos registrar sua reclamação junto ao nosso departamento comercial.

Para qualquer dúvida, estamos à disposição.

Atenciosamente,

Caroline Nascimento

Central de Atendimento Tok&Stok
0800 70 10 161 opção 1

quarta-feira, 15 de julho de 2009

EMAIL "PUTO DA CARA" PARA O SAC TOK STOK

Bom dia,
Comprei há 2 meses atrás um "lixo" de uma mesa com rodízios para apoiar meu notebook (tentei achar esta mesa no site mas não vou perder meu tempo dando informações sobre os "lixos" que vocês comercializam em sua loja classe média). Esta manhã, ao arrastar a mesa (digo novamente com rodízios) ela se desmontou por causa da fragilidade dos pontos de solda que unem os pés ao corpo da mesa. O que aconteceu????? Meu notebook que paguei os olhos da cara (portanto, não é um lixo) caiu no chão, riscou, e teve quebradas algumas partes plásticas devido ao impacto com o chão. Enfim, não quero mais ter produtos Tok Stok e, como designer e professor farei o possível para divulgar as minhas experiências negativas com sua empresa, já que isto é reincidente. Não gastem tempo respodendo este email. Gastem seu tempo verificando a qualidade dos produtos que vendem!

domingo, 19 de abril de 2009

SOCIAL BUBBLES

Achei que tivesse criado uma palavra nova para as tais comunidades que não são comunidades, mas sim redes sociais. Serão as redes sociais bolhas sociais? Tenho que pesquisar mais sobre isso e volto a escrever mais tarde...sem saco agora.

CASA DE FERREIRO ESPETO DE PAU

Sem comentários, o próprio título deste post diz tudo. Mas uma inércia me invade toda vez que abro o meu blog e vejo a sua pobreza visual. Não quero formatar mais nada. Ando cansado disso, de embalar conteúdos inexpressivos com papéis caros e fitas de cetim...
Por falar nisso, tenho que me lembrar aos alunos de moda que só vou permitir usarem cetim no dia em que eu der um projeto de roupas de cama para motéis cafonas. Em outras palavras, NUNCA!
Odeio cetim e aquele brilho laminado, mas tem gente que insiste. Cetim é uma agressão ao bom gosto.

sábado, 11 de abril de 2009

STUDIO 54


Passei a minha infância e adolescência ouvido os sons das pessoas mais velhas. Em 1975 ganhei talvez o meu presente mais decente. Uma radiolinha Phillips verde musgo, que tinha as caixas acústicas encaixadas como tampas no aparelho e que você podia colocar 4 pilhas gigantes e através das alças transportá-la para ouvir músicas em qualquer lugar. Naquela época eu tinha 9 anos. Junto com a radiolinha vieram, como complemento do presente, algumas bolachas de vinil, entre elas a trilha sonora da novela Bravo e Donna Summer. Quase furei os dois discos, até hoje eu tenho isso. Mas a questão é a influência disco na minha vida em especial "I Feel Love" e os synths de Giorgio Moroder. Hoje vejo os dj's se esforçando para criar coisas novas, mas sempre recorrem as soluções dos tiozinhos da era disco. Este mês é o aniversário da criação da boate mais badalada desta era. Em um abril longinquo dos anos 77 inaugurava, em Nova Iorque, o Studio 54 com a proposta de ser o palco dos acontecimentos sociais da época ao dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas durassem para sempre na memória de quem havia tido a graça de poder pisar em seu interior ou ficar horas e horas na frente, simplesmente para acompanhar o desfile de artistas. Milionários, desconhecidos, nobres misturados com plebeus. Se vasculharmos o Youtube vamos nos deparar com dezenas de montagens de músicas e fotos, e nos transportar para as noites disco, quando a frente da boate ficava lotada de pessoas comuns esperando para entrar e se misturar com pessoas nada comuns como Andy Warhol, Mick Jaeger, Michael Jackson em sua versão negra, Diana Ross, a desconhecida Madonna , entre tantas outras personalidades. Na festa de inauguração em 1977, Kenzo apresentou um desfile embalado ao som de sua amiga Grace Jones cantando pela primeira vez em público.
Ainda não tive vontade de connhecer Nova Iorque, mas o dia em que eu for (se eu for), com certeza vou dar um pulinho na rua 54 e parar em frente do local para sentir as vibrações do que era um antigo estúdio de televisão para se tornar um local reconhecido internacionalmente, palco de toda a decadência e excesso da época. Drogas, música, moda, abandono pré-AIDS, fofocas e celebridades - expostos em deslumbrante abundância. Fico pensando...qual a influência desse espetáculo na minha vida? Isso é assunto para outro post, mas eu era induzido a ver tudo isso como cenas de um mundo distante e imaginário, proibidas para uma criança.

sexta-feira, 27 de março de 2009

HORA DO PLANETA | Sábado, 28 de março, às 20h30 | APAGUE TUDO !

O WWF-Brasil participa pela primeira vez da Hora do Planeta, um ato simbólico, que será realizado dia 28 de março, às 20h30, no qual governos, empresas e a população de todo o mundo são convidados a apagar as luzes para demonstrar sua preocupação com o aquecimento global.
O gesto simples de apagar as luzes por sessenta minutos, possível em todos os lugares do planeta, tem como objetivo chamar para uma reflexão sobre a ameaça das mudanças climáticas.

Participe! É simples. Apague as luzes da sua sala.

www.earthhour.org

domingo, 22 de março de 2009

Triboulet



Lá em cima, a expectativa criada pela sociedade do espetáculo era tanta que uma cegueira coletiva havia tomado conta dos porões do sanatório. Que tipo de reverência deveríamos prestar? Só devemos falar se indagados? Suportaríamos a pressão das inquisições?
ELE desceu...cansado. Não usou a pirotecnia que estávamos esperando. Foi ameno, para não dizer apático. Não inquiriu, não subtraiu nem acrescentou. Para alguns, prostrar-se diante d'ELE foi "a experiência". Para os vermelhos, aquilo foi um insulto. Para outros, foi como uma pincelada com gotas de água benta. Em seu trono, silencioso observou os bufões tentando entretê-lo. Não chegava a ser um espetáculo...ao contrário, uma apresentação mambembe para o entretenimento real.
Finito, levantou-se. Em tom baixo, previsível e indiferente, disse que havia sido um prazer e que havia ficado satisfeito com o show que havia presenciado...desejou boa sorte, e subiu...